- Somos efetivamente donos de nossos
destinos e comandantes de nossas vidas. Temos que tentar governar da
melhor maneira nossos atos e ações.
O destempero de nossas palavras tem nos
causado inúmeros problemas espirituais. Uma palavra depois de proferida,
possui um efeito devastador.
Tenhamos, pois muito cuidado com o que
dizemos. Jesus nos alertou que o que contamina o homem não é o que entra
pela boca e sim o que dela sai: “porque a boca fala do que está cheio o
coração.” (Lc 6:45). Um homem de poucas palavras dificilmente será
leviano nas suas conversas, pois sempre medirá suas palavras. Os que
muito falam tendem a realizar pouco.
Se observarmos atentamente,
verificaremos que em todo grupo, sociedade ou reunião de pessoas, as que
mais falam, geralmente são as que menos fazem.
Até mesmo o simbolismo de termos nascido com dois ouvidos e apenas uma boca, nos ensina que devemos ouvir mais e falar menos.
Deus é infinitamente silencioso, e
quanto mais o homem se aproxima de Deus, mais silencioso ele se torna. O
ruído é dos homens, o silêncio é de Deus.
Jesus era amante do silêncio, gostava de
lugares quietos e ermos onde sempre se refugiava para fazer suas preces
e meditações.
Nossa alma necessita de silêncio. Procuremos silenciar nossa voz interior para que possamos ouvir a voz de Deus.
Nossa alma necessita de silêncio. Procuremos silenciar nossa voz interior para que possamos ouvir a voz de Deus.
A palavra é de prata. O silêncio é de
ouro. Nestas duas afirmações estão contidas a sabedoria de milênios da
evolução humana. Faça delas o seu lema de vida. Montesquieu dizia que:
“Aquele que fala irrefletidamente assemelha-se ao caçador que dispara
sem apontar”. Para cada mal, há dois grandes remédios: o tempo e o
silêncio. O silêncio é sempre belo, e o homem que cala é mais belo que o
homem que fala.
Fonte: http://www.luzespiritual.com.br/luz/
Fique na Luz e na Paz do Mestre!
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