Ninguém pode ter Deus como
Pai se não tiver o
outro como irmão. Nosso caminho será de luz ou
de treva, segundo a nossa capacidade de nos amar
na hora de fazer a escolha entre o joio ou o trigo,
do caminho de luta ou os braços enganadores
da ilusão. Quem se ama, cuida de si, oferecendo
para si o melhor que puder, por meio do estudo
e do serviço que presta aqueles que
estão ao seu redor e passam pelo seu caminho.
Sem reforma íntima, sem lutas interiores,
sem trabalho no bem, sem transformações de
tendências interiores, sem serviço no Bem,
sem tolerância, sem perseverança, sem
solidariedade não poderemos
colher a felicidade que é a melhor parte
do Bem e do Bom.
O segredo da vida é a caridade, não só a
caridade material, mas, sobretudo, a caridade
moral e espiritual de domar as nossas más
inclinações e de demonstrarmos a nossa
capacidade de perdoar, compreender,
servir e passar anonimamente pelo mundo,
sem deixar marcas, rastros ou sinais para que nos identifiquem. É agir como na parábola do Cristo:
que a mão esquerda não
saiba o que faz a direita, isto é, que o benfeitor
nunca possa identificar o seu beneficiado e
vice-versa, para que ninguém fica a
dever ou se sinta humilhado.
Se assim fizermos, seremos realmente felizes.
outro como irmão. Nosso caminho será de luz ou
de treva, segundo a nossa capacidade de nos amar
na hora de fazer a escolha entre o joio ou o trigo,
do caminho de luta ou os braços enganadores
da ilusão. Quem se ama, cuida de si, oferecendo
para si o melhor que puder, por meio do estudo
e do serviço que presta aqueles que
estão ao seu redor e passam pelo seu caminho.
Sem reforma íntima, sem lutas interiores,
sem trabalho no bem, sem transformações de
tendências interiores, sem serviço no Bem,
sem tolerância, sem perseverança, sem
solidariedade não poderemos
colher a felicidade que é a melhor parte
do Bem e do Bom.
O segredo da vida é a caridade, não só a
caridade material, mas, sobretudo, a caridade
moral e espiritual de domar as nossas más
inclinações e de demonstrarmos a nossa
capacidade de perdoar, compreender,
servir e passar anonimamente pelo mundo,
sem deixar marcas, rastros ou sinais para que nos identifiquem. É agir como na parábola do Cristo:
que a mão esquerda não
saiba o que faz a direita, isto é, que o benfeitor
nunca possa identificar o seu beneficiado e
vice-versa, para que ninguém fica a
dever ou se sinta humilhado.
Se assim fizermos, seremos realmente felizes.
(Nelson Pedro)
Fique na Luz e na Paz do Mestre!
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